sexta-feira, 18 de julho de 2014

Chefes de estados do Cáucaso sofrem ameaças

Foi anunciada a intenção de grupos extremistas em bombardear Baku
Por: Julia Bielskis
No dia 17, quinta-feira, teve início a crise, cujo tema principal foi a ameaça de grupos extremistas em atacar a capital do Azerbaijão, Baku, e qualquer chefe de estado da região do Cáucaso. O ápice do debate deu início quando foi anunciado o sequestro do líder de Nagorno-Karabakh.
O início das discussões ocorreu quando foi citada a possibilidade de uma intervenção militar na tentativa de defender a região, este projeto seria realizado com o envio de tropas por parte do grupo MINSK. Apesar da proposta não ser bem vista pelos delegados presentes, houve o acordo da utilização dessa medida somente em último caso.
A Armênia, em uma tentativa de conservar a vida do chefe de Nagorno-Karabakh, Bako Sahakyan, propôs o diálogo com o grupo extremista. Sua posição não foi bem vista pela Delegada do Azerbaijão, que alegou que só aceitaria a proposta se houvesse a supervisão do grupo MINSK, visto que a Armênia poderia utilizar este diálogo a seu favor.
Por volta das seis horas da tarde, o comitê viu a necessidade de agilizar a discussão, visto que, apesar da polícia já ter cercado o cativeiro onde se encontrava o líder, o grupo ameaçou bombardear Baku. Com isso, foi declarado que só seria realizado o debate com o grupo quando houvesse a soltura de Sahakyan.
Antes de ser anunciada a crise o comitê discutia a carta enviada pela Abecásia e Ossétia do Sul, que continha o relato de que a ajuda financeira seria aceita, porém o dinheiro deveria ser enviado diretamente aos dois países e não à Geórgia.
 Referente ao debate realizado nesta sexta-feira, o comitê espera a mesa se pronunciar sobre o que ocorreu no conflito após apresentada a solução da crise para que se possa seguir com os debates. Por enquanto o tema gira em torno da questão Nagorno-Karabakh.

No final da quinta sessão de ontem (17), os Delegados do Reino Unido, da França, Rússia, Israel e da Palestina apresentaram o sétimo documento de trabalho, declarando que se as políticas dos assentamentos judaicos na Palestina não fossem efetivas, Israel arcaria com as consequências de ter que retirar 10% de tais assentamentos. Além disso, a Palestina teria soberania de seu território, almejando a consonância para consolidar a paz entre as nações.

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