quarta-feira, 16 de julho de 2014

Será que pequenos avanços no ACNUR podem garantir direitos dos refugiados sírios?

Discursar é fácil, difícil é implementar uma lei efetiva – o comitê demora a engrenar
Por Bianca Castilho

Na primeira sessão do ACNUR diversos tópicos foram citados, sendo a regulamentação dos sírios pela Turquia o mais pertinente. Outros assuntos levantados que devem ser discutidos mais a fundo foram a destinação de verbas aos países acolhedores, a continuação do auxílio e o seu desenvolvimento. 
Além da falta de documentos, especificamente na Turquia, os refugiados são reconhecidos somente como visitantes. Ao não reconhecê-los como “refugiados”, a Turquia consegue burlar os direitos internacionais, impedindo os sírios de terem uma vida digna.

A União Europeia (U.E.) também foi criticada, pois a quantidade de deslocados assistidos por ela é pequena quando comparada aos países vizinhos da Síria. Essa parcela reduzida é causada pela dificuldade enfrentada na retirada, por conta, principalmente, da distância, porém, como citado por alguns delegados, há ONGs que podem driblar os problemas do deslocamento.

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